As barras assimétricas utilizada na atualidade são de fibra, mas até um tempo atrás eram barras de madeira o que fazia que o atrito fosse ainda maior.
A barra mais alta fica a 2,36m de altura e a mais baixa a 1,57m, como tem várias ginastas consideradas altas no meio ginástico a barras é reposicionada a 5cm a mais que o normal em competições oficiais.
As ginastas utilizam magnésio e mel nas mãos e nos pés como nos outros aparelhos para não correr o risco de escorregarem, elas devem realizar giros nas barras, deve haver transição de uma barra para a outra, no mínimo duas, e também devem haver várias largadas e retomadas de barras, quanto mais largada e retomadas houverem maiores serão a chance de obter uma nota alta dependendo obviamente da dificuldade de cada uma delas.
A ginasta não deve utilizar-se da força nesse aparelho apenas do impulso, as pernas tem que se manter fechadas, se em algum momento a ginasta se descuida nesse quesito ela terá pontos descontados na execução, a musculatura deve estar firme para que o corpo não fique relaxado e acabe fazendo ela perder o impulso e consequentemente interromper a sua sequência de movimentos o que também desconta pontos. Quando a ginasta cai do aparelho ela tem apenas 30 segundos para retomar o exercício.
Como você pode ver as barras assimétricas é um aparelho extremamente complexo, abaixo segue as ultimas quatro campeãs olímpicas no aparelho e por último um vídeo das ginastas que não se deram muito bem:
EMILIE LEPENEC - França
Ouro nas Olimpíadas de 2004
SVETLANA KHORKINA - Rússia
Ouro nas Olimpíadas de 2000 e 1996
LU LI - China
Ouro nas Olimpíadas de 1992



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